Fotografia retirada do site: tungers.blogspot.com
CROISSANTS DE VIENA
Em 1453 os Turcos conquistaram Constantinopla (atual Istambul), capital de todo o Império Bizantino.
Depois com o tempo eles estenderam seus domínios pela África, Ásia e começaram a invadir a Europa, ocupando Bulgária, Grécia e península dos Balcãs (Balcãs em turco é "região montanhora") - a mais oriental das grandes penínsulas da Europa.
Para continuar, teriam que também conquistar Viena (na Áustria).
Era então agosto de 1683. E decidiram atacar, à noite por galerias subterrâneas.
Só não esperavam é que os padeiros vienenses, ocupados com o duro ofício de fazer pão para o dia seguinte, ouvissem o barulho do escavar de túneis, por baixo das muralhas da cidade.
O alarme dos padeiros levou os turcos à derrota e logo acabaram mandados de volta a sua terra (com o paoio decisivo da Polônia).
Os Turcos foram derrotados com a ajuda de João III Sobiesky, que era rei da Polônia e perante a proposta do próprio João III Sobiesky, os padeiros criaram um pão que tinha a forma de "Hörnchen" (a palavra "croissant" é uma tradução do alemão "hornchen", pequena lua).
A receita foi levada para a França por Marie-Antoinette, arquiduquesa da Áustria.
Quando em 1770, aos 16 anos, se casou com o futuro rei Luís XVI. Ali o pão recebeu o nome de "croissant" - lua crescente.
A primeira referência escrita a ele vem de Payen, em 1853 - em "Des Substances Alimentares". A receita era ainda muito semelhante à original vienense.
Só em 1900 um desconhecido padeiro francês substituiu aquela massa simples e pesada, por outra folhada e bem mais leve.
Dando, ao pão, aspecto e consitência que conhecemos hoje - bem macio, por dentro; e com crosta crocante e dourada por fora.
A receita chegou ao Brasil com os primeiros imigrantes franceses.
A dificuldade de fazer, aqui nos trópicos, é que por problemas de clima dificilmente se consegue a mesma delicadeza das massas encontradas em países de temperatura fria.
CROISSANTS DE VIENA
Em 1453 os Turcos conquistaram Constantinopla (atual Istambul), capital de todo o Império Bizantino.
Depois com o tempo eles estenderam seus domínios pela África, Ásia e começaram a invadir a Europa, ocupando Bulgária, Grécia e península dos Balcãs (Balcãs em turco é "região montanhora") - a mais oriental das grandes penínsulas da Europa.
Para continuar, teriam que também conquistar Viena (na Áustria).
Era então agosto de 1683. E decidiram atacar, à noite por galerias subterrâneas.
Só não esperavam é que os padeiros vienenses, ocupados com o duro ofício de fazer pão para o dia seguinte, ouvissem o barulho do escavar de túneis, por baixo das muralhas da cidade.
O alarme dos padeiros levou os turcos à derrota e logo acabaram mandados de volta a sua terra (com o paoio decisivo da Polônia).
Os Turcos foram derrotados com a ajuda de João III Sobiesky, que era rei da Polônia e perante a proposta do próprio João III Sobiesky, os padeiros criaram um pão que tinha a forma de "Hörnchen" (a palavra "croissant" é uma tradução do alemão "hornchen", pequena lua).
A receita foi levada para a França por Marie-Antoinette, arquiduquesa da Áustria.
Quando em 1770, aos 16 anos, se casou com o futuro rei Luís XVI. Ali o pão recebeu o nome de "croissant" - lua crescente.
A primeira referência escrita a ele vem de Payen, em 1853 - em "Des Substances Alimentares". A receita era ainda muito semelhante à original vienense.
Só em 1900 um desconhecido padeiro francês substituiu aquela massa simples e pesada, por outra folhada e bem mais leve.
Dando, ao pão, aspecto e consitência que conhecemos hoje - bem macio, por dentro; e com crosta crocante e dourada por fora.
A receita chegou ao Brasil com os primeiros imigrantes franceses.
A dificuldade de fazer, aqui nos trópicos, é que por problemas de clima dificilmente se consegue a mesma delicadeza das massas encontradas em países de temperatura fria.
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