Fotografia do site: www.rainhasantaisabel.com.br
O pão permeia toda a história do Homem, principalmente pelo seu lado religioso.
É o símbolo da vida, alimento do corpo e da alma, símbolo da partilha.
Ele foi sublimado na multiplicação dos pães, na Santa Ceia, e até hoje, simboliza a fé, na missa católica - a hóstia - , representando o corpo de Cristo.
Há os famosos pãezinhos de Santo Antônio, que ainda hoje são distribuídos aos pobres em várias igrejas no dia desse santo, 13 de junho, para serem guardados em latas.
Acredita-se que o que estiver junto com esse pãozinho não faltará durante aquele ano.
Esse costume português chegou até nós através dos jesuítas, é de Portugal também a história de Santa Isabel, padroeira dos panificadores.
Conta-se que, no ano de 1333, em Portugal, houve uma fome terrível durante a qual nem os ricos eram poupados. Reinava, então, D. Diniz, casado com D. Isabel, una rainha cheia de virtudes.
Para aliviar a situação de fome, ela empenhou suas jóias e mandou vir trigo de lugares distantes para abastecer o celeiro real, e assim manter seu custume de distribuir pão aos pobres durante as crises.
Num desses dias de distribuição, apareceu inesperadamente o rei.
Temendo a censura, ela escondeu os pães no regaço.
O rei percebeu o gesto e perguntou surpreso:
- Que tendes em seu regaço?
A rainha, erguendo o pensamento ao Senhor, disse em voz trêmula:
- Rosas em janeiro? Deixai que as veja e aspire seu perfume.
A rainha Isabel abriu os braços e no chão, para pasmo geral, caíram rosas frescas, perfumadas, as mais belas até então vistas.
O rei Diniz não se conteve e beijou as mãos da esposa, retirando-se enquanto os pobres gritavam:
"Milagre, Milagre!"
O dia da Santa Isabel é comemorado em 8 de Julho.
O pão permeia toda a história do Homem, principalmente pelo seu lado religioso.
É o símbolo da vida, alimento do corpo e da alma, símbolo da partilha.
Ele foi sublimado na multiplicação dos pães, na Santa Ceia, e até hoje, simboliza a fé, na missa católica - a hóstia - , representando o corpo de Cristo.
Há os famosos pãezinhos de Santo Antônio, que ainda hoje são distribuídos aos pobres em várias igrejas no dia desse santo, 13 de junho, para serem guardados em latas.
Acredita-se que o que estiver junto com esse pãozinho não faltará durante aquele ano.
Esse costume português chegou até nós através dos jesuítas, é de Portugal também a história de Santa Isabel, padroeira dos panificadores.
Conta-se que, no ano de 1333, em Portugal, houve uma fome terrível durante a qual nem os ricos eram poupados. Reinava, então, D. Diniz, casado com D. Isabel, una rainha cheia de virtudes.
Para aliviar a situação de fome, ela empenhou suas jóias e mandou vir trigo de lugares distantes para abastecer o celeiro real, e assim manter seu custume de distribuir pão aos pobres durante as crises.
Num desses dias de distribuição, apareceu inesperadamente o rei.
Temendo a censura, ela escondeu os pães no regaço.
O rei percebeu o gesto e perguntou surpreso:
- Que tendes em seu regaço?
A rainha, erguendo o pensamento ao Senhor, disse em voz trêmula:
- São rosas, senhor.
O rei replicou:- Rosas em janeiro? Deixai que as veja e aspire seu perfume.
A rainha Isabel abriu os braços e no chão, para pasmo geral, caíram rosas frescas, perfumadas, as mais belas até então vistas.
O rei Diniz não se conteve e beijou as mãos da esposa, retirando-se enquanto os pobres gritavam:
"Milagre, Milagre!"
O dia da Santa Isabel é comemorado em 8 de Julho.
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